O nacimento do dadaismo

08/01/2011 19:01

 

O NASCIMENTO DO DAÍSMO

 

Como já citado acima, Hugo Ball fundou em Zurich o Cabaret Voltare em 1916, sede do primeiro grupo dadaísta.

Em princípio Ball tinha a colaboração de sua companheira Emmy Hennings, mas por pouco tempo se reuniram a um poeta e pintor Hans Arp, o artísta romano Marcel Janco e seu poeta também romano, Tristan Tzara. Juntos desenvolveram uma série de atividades em o Carbaret que rapidamente divulgou-se devido ao seu profundo caráter de provocação.

Em Zurich surgi o grupo Dadá e na Suiça por se tratar de um país neutro a atividade dadaísta se aflora. o resultado se dá no fechamento de o Carbaret, por pedido dos burgueses.

Dadá se define como um ataque niilista e violento contra a arte de seus agente, e como um jogo.

Hugo Ball escreve em seu diário “Lo que ilhamos Dadá es una arlequinada compueste de nada, em la que estãn involuciadas todas las grandes cuestiones, un gesto de glatiador, un juego con ruinas viles, una ejecución de la moralidal y la plenitud como postura”.

O dadaísmo mostra-se uma preferência pelo irracional e matém a frente de qualquer coisa uma postura profundamente “nihilista” ( realtivo a nada, aniquilamento, descrença absoluta, na sociedade e nos valores éticos).

 Os valores pré estabelecidos se verificam nos primeiros momentos do Carbaret e de um modo aparentemente ingênuo.

Há poucas obras em que aparece representado o célebre Carbaret Voltaire, realizado por Marcel Janco, recuperando um estilo bastante peculiar e que assimilaram elementos próprios futurísticos.

Em um manifesto Dadá de 1918, Tzara especifica: “Dadá não significa nada”, (...) “Dadá é uma necessidade de independência, de desconfiança para a comunidade...”. Proclama a liberdade como elemento essencial para toda a atividade dadaísta e afirma que “Dadá é insignificância e abstração”.

Variando a intensidade de seus caracters, como seus tamnhos, os dadístas foram captar a atenção dos lietores. Em uma página de Dadá - Almanch em 1920 - Berlin.

As palavras, as frase inconeas e sem sentido formam elementos utilizados pelos dadístas a fim de provocar os leitores. Em suas publicações, e juntamente com realizações plásticas, criando uma linguagem pessoal e de grande efeito visual.

Na Primeira Feira Internacional Dadá de Berlin, o ponto culminante de uma linha de atuação e que culminou notadamente de posição radical de seus dadaístas alemães, que não derivaram das posturas, ams das personalidades e dos Dadás parisienses, que culminaram em um Surrealismo.

Em Nova York 19915, chega Marcel Duchamp o qual integra-se no espírito crítico e negativista do dadaísmo, levado a Barcelona no ano seguinte por Picabia.

O artísta Marcel Duchamp, leva de presente para seu amigo Arensberg um vidro com o ar de Paris. Isto sucedia em anos mais tarde em a primeira inclusão de artísta francês no mundo dos objetos descontextualizados.

Sua maior obra foi “Fontaine” de 1917, premiada pelo comitê de seleção de obras. “Independientes” em Nova York Duchamp preferiu não assinar a obra a qual recebeu o psiodônimo de R. Mutt, este objeto, um urinário. Sua conversão de objetos em uso comum.

O dadaísmo procura a destruição da cultura. Como por exemplo: Duchamp coloca bigode na obra de Gioconda, querendo com isso provocar e escandalizar o espectador, L.H.O.O.Q..(1919).

As distintas etapas de sua vida e obra Duchamp mesclou a realidade com a fantasia, fato este que foi assimilado pelo Surrealismo, como uma titude própria do Surreal, mais por paralelismo do que por influêncais recíprocas.